Isto ocorre devido ao seu principal componente, o clínquer, sendo que cada tonelada desse material libera a mesma quantidade em CO2 na atmosfera.

A solução foi buscar materiais que pudessem substituir parte do clínquer, como o CPIII, mais encontrado no sudeste,  que utiliza escórias de siderúrgicas que sobram da fusão de minério de ferro, coque e calcário. Além disso, possui maior durabilidade, é mais barato que o cimento comum e  mais impermeável, pois seu processo de hidratação é mais lento, prevenindo fissuras térmicas e tornando-o ideal para fundações, lajes e pilares.
Existem outros tipos de cimento ecológico, como o CPIV, que utiliza resíduos de termelétricas e é mais encontrado no sul do Brasil.

Porém, se possível, o melhor é não utilizar cimento algum, através de métodos bio-construtivos, mas isso fica para um próximo post! :)

Este material é uma ótima opção para móveis, pisos,
revestimentos, entre tantos outros.
Além de reciclar, tem uma ótima durabilidade e dá um
toque bem interessante ao ambiente.

Estava procurando fornecedores e achei em vários estados neste blog: http://www.viladoartesao.com.br/blog/2011/02/onde-comprar-madeira-de-demolicao/

Você já ouviu falar em dormentes?

São  essas peças de madeira colocadas sob as ferrovias. 

Muitas estão sendo trocadas por aço e continuam em bom estado. 

É uma madeira bem forte e pode ser utilizada como estrutura, inclusive aparente. 

Uma boa opção também é a madeira plástica,
feita através da reciclagem de embalagens pláticas, como PET, shampoos, entre outros, combinado a até 40% de fibras vegetais naturais, como serragem, algodão, casca de arroz, bagado de cana, juta, folhas, sabugo de milho e muitas outras.
Auxiliam na diminuição do desmatamento e na reutilização de lixos que demoram cerca de 400 anos para se decompor.

Sabemos que um dos maiores problemas da sociedade é o lixo, por isso a reciclagem é tão importante, além de evitar o uso de novos materiais que impactam o meio.
Vamos contribuir. Basta uma escolha consciente! :)